sexta-feira, 14 de novembro de 2008

ACRÓSTICO

Água que mata a sede
Gota preciosa
Uma fonte de vida ... que pensamos ser inesgotável
Até quando?

Fonte fresquinha... que mata a sede
Onde iremos parar
Não estamos preparados
Temos que acordar
E parar de esbanjar... de nos enganar

Depende de nós...
E somente de nós

Vivemos sem ter noção
Imaginamos não ter fim
Desde o princípio... até hoje...
Até quando?

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